Jesus Cristo foi um revolucionário! Considere, por exemplo, alguns dos seus mais básicos ensinos:
• "Amai os vossos inimigos" - Mateus 5:44
• "Fazei o bem aos que voz odeiam" – Lucas 6:27
• "Abençoai aos que vos perseguem" – Romanos 12:14
• "Quem quiser ser o primeiro entre vós, será servo de todos" – Marcos 9:35
• "Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra" – Mateus 6:19
• "Todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo". – Lucas 14:33
Você supõe que todas estas idéias se harmonizavam com os padrões culturais do tempo de Cristo? Claro que não! As pessoas do Seu tempo estavam tão escravizadas pelo aspecto material da vida, como as do século vinte e um. Mas o Senhor Jesus rompeu com qualquer padrão cultural que interferia com a vida de amor sacrificial que Ele veio dar!
Na história do cristianismo tem havido poucos, comparativamente, que tenham vivido de acordo com os ensinos literais de Cristo. Claro que os primitivos apóstolos fizeram-no. E para eles, os resultados foram sofrimento, perseguição, prisão, exílio e morte! Isto lhe parece estranho? Para mim não! Estes são os resultados normais de qualquer vida baseada nos princípios apresentados por Cristo.
Qualquer um que quiser viver este tipo de vida é necessariamente um revolucionário, um não-conformista cultural, um "fanático", se você preferir! A adesão literal aos princípios estabelecidos por Jesus Cristo resultaria, sem dúvida, numa revolução — uma revolução motivada pelo amor, uma revolução executada pelo amor, e uma revolução culminando em amor!
E nós somos revolucionários! Como cristãos, deveríamos pela graça de Deus, decidir viver as nossas vidas de acordo com os ensinos revolucionários do nosso Mestre. Dentro da esfera duma obediência absoluta e literal aos Seus mandamentos, pois aí está o poder que transforma o mundo. Fora dessa esfera, encon¬tra-se o cristianismo nauseabundo e insípido dos nossos dias.
Contudo, hoje vejo que temos nos entregado a nós mesmos, em abandono total às reivindicações de Cristo sobre as nossas vidas compradas pelo Seu sangue. Preste atenção: Não possuímos direitos! Qualquer desejo pessoal, por mais insignificante, deve ser subordinado à suprema tarefa de alcançar o mundo para Cristo. Não devemos permitir a nós mesmos o sermos arrastados pela maldição, que acorrenta as almas, do pensamento e da vida materialista dos tempos modernos.
Cristo deve possuir o controle absoluto sobre o nosso tempo e dinheiro. Temos de entregar bens, conforto, alimento e sono; A propagação da fé é o nosso alvo supremo! Cristo é digno de tudo quanto é nosso! Temos de estar prontos a sofrer por Ele, considerando isso gozo; a morrer por Ele, consideran¬do isso ganho.
Tenho que lhe dizer meu irmão, companheiro cristão, que se ressuscitamos com Cristo devemos buscar as coisas que são de cima, onde Cristo está sentado à destra de Deus. Devemos colocar nossa atenção nas coisas de cima, não nas coisas da terra, pois estamos mortos, e a nossa vida está escondida com Cristo em Deus. Que espe¬rança bendita! Que verdade impulsionadora para nos levar a um total abandono do eu e à rendição a Cristo!
Passos para a Revolução
O padrão de um cristianismo vivo e revolucionário não se atinge de noite para o dia. Não ocorre através duma breve oração de entrega, ou por qualquer espécie de experiência crucial. Deus pode usar uma crise para sacudir o cristão para a ação, mas é necessário uma crise mais um processo para o manter em movimento como discípulo revolucionário de Jesus Cristo. A fim de que esta palavra se torne significativa para você, você terá de "declarar uma revolução pessoal". Isto exigirá toda a sua dedicação e a aplicação de todos os meios de graça oferecidos na Palavra de Deus. A revolução não é possível para o cristão que não está disposto a negar-se a si mesmo, a tomar diariamente a sua cruz e a seguir a Jesus.
Não estamos prontos para a revolução, se ainda não nos apercebemos da esquizofrenia em nós e à nossa volta. Deus tem de nos convencer de que "o coração é enganoso mais do que todas as coisas e desesperadamente perverso". O nevoeiro espiritual deste mundo penetra nos nossos corações e só Deus pode dissipá-lo em resposta à oração fervorosa.
Cristo vive dentro do cristão, e Ele é o revolucionário. Temos de estar dispostos a morrer para os nossos próprios interesses e determinação, e deixar que Cristo viva a Sua vida através de nós.
1. Uma revolução na nossa vida de ORAÇÃO.
Um dos mais deprimentes sinais na igreja de hoje é a falta de oração tanto a sós como em grupos. É quase incrível ver quão pouco a igreja evangélica em geral se apóia na oração para fazer a obra de Deus. Quando há uma reunião de oração, só um pequeno número participa. Noites de oração, reuniões de oração nos lares, dias de oração e jejum— uma parte tão impor¬tante da Igreja primitiva — parecem não ser mais que relíquias cristãs, hoje em dia. Porque estão ocupadas, as pessoas convencem-se de que estão demasiado ocupadas para orar. A Igreja tem procurado inúmeros substitutos para a oração a fim de levar a cabo o trabalho que só pode ser feito através da oração.
Se levarmos a sério o fato de sermos revolucioná¬rios espirituais, temos de decidir aprender a orar! Há muitos livros excelentes sobre o assunto, mas não há nada que substitua o ajoelharmo-nos e começarmos a orar. Samuel Chadwick disse: "A única preocupação do diabo é afastar os santos da oração. Ele nada receia de estudos sem oração, de trabalho sem oração, de religião sem oração. Ri-se do nosso labor, troça da nossa sabedoria, mas treme quando oramos."
O cume do monte da nossa vida de oração será adoração. Todos os dias se deve reservar tempo específico para subir ao cume da realidade espiritual através da adoração, louvor e ação de graças. O rei Davi declarou: "Louvarei com cânticos o nome de Deus, exaltá-lo-ei com ações de graça. Será isto muito mais agradável ao Senhor do que um boi ou um novilho com chifres e unhas" (Salmo 69:3O,31).
Há um sentido em que nós podemos "orar sem cessar", e fazer oração e louvar a Deus a qualquer hora do dia. Contudo, há também a necessidade de nos separarmos a nós mesmos dos outros seres huma¬nos e de ficarmos a sós com Deus. Toda a Igreja e a causa de Cristo ao redor do mundo estão a sofrer por falta deste tipo de oração.
Pois pela oração podemos chegar a ver os outros princípios da revolução espiritual, os quais nos levarão de vitória em vitória, na medida em que a Palavra de Deus se mistura com a nossa fé.
2. Uma revolução no nosso estudo BÍBLICO.
Os revolucionários espirituais têm de se tornar a todo o custo "homens do livro". D.L. Moody declarou: "O pecado te fará evitar este Livro, ou este Livro te fará evitar o pecado." A maior parte dos cristãos dá pouco valor à memorização e meditação da Palavra de Deus. Contrastando com isso, milhares de muçulma¬nos deixam as suas universidades com o Alcorão total¬mente decorado. Atores e atrizes decoram milhares de linhas para ganharem fama e riqueza. A despeito das recompensas espirituais prometidas aos estudantes da Palavra de Deus, poucos cristãos as buscam. O resulta¬do são igrejas povoadas por “anões espirituais”, alguns deles tendo estado a "crescer" há dez ou vinte anos na fé.
Em alguns casos, os anões espirituais tomam-se líderes da congregação, e o contraste com as igrejas do Novo Testamento é chocante. Se alguém chama a atenção para isso, é considerado um fanático, um extremista ou um intrometido.
O nosso estudo da Bíblia deve ser tão honesto e livre de preconceitos, quanto possível. Não podemos aproximar-nos da Palavra de Deus com o nosso ponto de vista favorito, esperando que a Bíblia derrame nova luz. Temos de nos abeirar das Escrituras, com humildade e mente aberta, e tentar obedecer na nossa vida diária a cada verdade que lá encontramos.
Temos, não só de determinar obedecer aos versí¬culos de que gostamos, ou que nos impressionam como sendo importantes, mas também estarmos pron¬tos a obedecer aos versículos que, por vezes, nos chocam no sentido oposto.
Não raro estamos ansiosos por aceitar aqueles versículos que falam acerca de bênção, negligenciando os que falam de sofrimento. Recebemos alegremente a primeira parte de 1 João 3:16, "Nisto conhecemos o amor (de Deus), em que Cristo deu a sua vida por nós" — e o resto passa pela nossa consciência e desaparece: "... e devemos dar nossa vida pelos ir¬mãos". A admoestação seguinte também nos merece pouca atenção: "Ora, aquele que possuir recursos deste mundo e vir a seu irmão padecer necessidade e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? " 1 João 3:17
Isto também é Palavra de Deus! Que desculpa podemos dar por não atendermos ao mandamento "não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade"? 1 João 3:18 Obediência aqui é revolução!
3. Uma revolução de DISCIPLINA.
Para muitos, disciplina é uma palavra desagradável. Contudo, a história da igreja não mostra qualquer homem ou mulher sem disciplina que tivesse feito muito por Cristo. A base de apoio para a disciplina é a motiva¬ção, e a melhor motivação é o amor de Cristo que constrange.
Cristo disse: "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos."João 14:15 Isto é um ponto crítico, como podemos verifi¬car pela preocupação de Paulo em 1 Coríntios 9:26,27: "Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar. Mas esmurro o meu corpo, e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado." Paulo era disciplinado, mas reco¬nhecia o perigo de escorregar e cair em pecado.
A verdadeira disciplina é possível, somente por causa da promessa de Deus. Nós achamo-nos incapa¬zes de guardar um mandamento em especial, ou de empenharmos numa forma de auto disciplina, mas podemos ser apoiados por promessas tais como estas: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fil. 4:13). Para cada batalha e dificuldade na vida, há uma afirmação da graça e suficiência de Deus que nós podemos reivindicar.
O revolucionário espiritual aprende a ver o equilíbrio entre a ação de Deus e a sua própria. Ele depende da força e sabedoria de Deus para operar a vida de salvação dentro de si.
Por exemplo, se amanhã de manhã você estiver na cama e orar para que o Senhor o levante, provavelmen¬te irá tomar o café da manhã muito tarde! Ou recitar "Não eu, mas Cristo" produzirá poucas mudanças, se não entrar em movimento. Mas se você se mover, a consciência de "Não eu, mas Cristo" produzirá resul¬tados eternos pelo Espírito de Deus.
Uma das disciplinas importantes é o arrepen¬dimento. Quando pecamos ou falhamos, podemos recuperar-nos e prosseguir, se imediatamente encon¬trarmos perdão junto à cruz. Muitos cristãos têm desfalecido em depressão e derrota por não terem aprendido a disciplina do arrependimento. Nem mes¬mo Jesus Cristo "sentiu " vontade de ir à cruz, mas foi porque nos amava e porque era obediente à vontade de Deus.
Nós podemos não "sentir" von¬tade de ir à cruz, mas iremos por causa do nosso amor a Cristo. Lá, receberemos perdão total e uma renovação jubilosa que nos capacitará para vivemos em disciplina.
4. Uma revolução de AMOR.
Jesus Cristo disse que as pessoas conheceriam que os cristãos são seus discípulos, por causa do seu amor uns pelos outros (João 13:35). A maior acusação contra o cristianismo evangélico é que os cristãos não têm evidenciado esta espécie de amor. Todavia, sempre que tenho visto este amor nuns poucos cristãos, isso me tem impressionado como sendo a expressão do cristianismo genuíno.
É admirável ver como o Senhor Jesus Cristo pode transformar uma alma sem amor e perdida. Se mais de entre nós entrassem e ateassem as chamas deste amor, creio que veríamos uma revolu¬ção espiritual por todo o mundo, na nossa geração. Isto não significa necessariamente a conversão de grandes multidões, mas sim indivíduos por todo o lado trans¬formados pelos princípios revolucionários do Novo Testamento, e vivendo-os diante dos outros.
Contudo, a não ser que "declaremos uma revolu¬ção" nas áreas da vida já mencionadas, não veremos uma revolução de amor. Pois é só quando chegamos a conhecer Deus a um nível profundo e confiamos em Cristo a fim de que Ele opere através de nós, que podemos receber e demonstrar amor revolucionário. Antes de experimentarmos realmente este amor, a revolução espiritual não irá muito longe.
Nada obstrui tanto o cristianismo revolucionário como o oposto do amor: ressentimento, inveja, ira, medo, ciúme e ódio. A tolerância mútua evidenciada nos apertos de mão depois de um típico culto de domingo de manhã, também está longe do amor revolucionário que une irmãos em comunhão dinâmi¬ca. No entanto, uma maior exibição de interesse uns pelos outros não é a resposta autêntica; o amor revolucionário é o resultado da obediência a Cristo e da comunhão com Ele.
Temos de abandonar completamente as nossas fac¬ções e trabalhar com todo o povo de Deus Temos de nos unir sob a bandeira do amor de Cristo e as doutrinas fundamentais e princípios do cristianismo do Novo Testamento. O orgulho que despreza os cristãos fora do " nosso grupo” terá de morrer na cruz, antes que possamos juntar-nos em revolução. Este é o princípio essencial do viver cristão e da revolução espiritual; sem ele, não há poder.
5. Uma revolução de HONESTIDADE.
Honestidade espiritual é uma das nossas maiores necessidades. Nós, evangélicos, temos vindo a acostumar-nos cada vez mais às nossas máscaras religiosas, pretendendo ser uma coisa e vivendo de modo completamente diferente. Isto tem-se prolongado por tanto tempo, que agora di¬ficilmente sabemos onde está a realidade. Poderá você imaginar o que é que uma revolução de honestidade faria nas nossas igrejas?
Talvez ouviríamos palavras duras como: "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio, ou quente! Assim, porque és morno, e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado, e não preciso de cousa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu" (Apoc. 3:15-17).
Temos de declarar guerra a esse tipo de auto-ilusão descrita nestes versículos. Para isso, temos de determinar tornarmo-nos espiritualmente honestos. Temos de nos ver como somos, e temos de permitir que Deus comece a produzir mudanças revolucioná¬rias. Muitos de nós tentam viver num nível espiritual especial, quando sabem que estão muito longe dele! Isto leva a todos os gêneros de irrealidade, confusão e, por vezes, até a esgotamentos nervosos.
Acontece também que o cristão mais ansioso por melhorar a sua vida espiritual acaba tendo os maiores problemas - porque tenta ele próprio mudar as coisas. A necessidade não é de extremistas espirituais, mas de revolucionários espirituais que conhecem a realidade do equilíbrio espiritual. O revolucionário espiritual sabe que, de acordo com Efésios 1:6, ele é plenamente aceito no Amado e, portanto, deixa de tentar ganhar mérito através da sua atividade espiri¬tual. Reconhece que é um pecador, mas que em Cristo é vitorioso.
Os líderes cristãos podem cair nesta armadilha mais depressa do que o cristão em geral. Quando os crentes fazem dos seus líderes heróis, estes podem sentir-se forçados a representar os seus papéis, ao mesmo tempo que desprezam a hipocrisia de tais atitudes. É um caminho muito pouco saudável e precário para se seguir. Uma das razões por que muitos jovens crentes abandonam a igreja e os seus pais, é a pretensão espiritual muito espalhada. Um jovem normal compreende que as falhas são inevitá¬veis, mas uma incoerência e desonestidade espiritual contínuas confundem-no tremendamente. Alguns fi-cam tão revoltados com essa duplicidade que "de¬sistem". Eles prefeririam conviver com um agnósti¬co "honesto", a viver à sombra de esquizofrenia espiritual. Poderá ser necessária uma revolução espiri¬tual para trazer estes rebeldes à comunhão da igreja.
6. Uma revolução de TESTEMUNHO.
Quando a revo¬lução tem lugar nas áreas descritas, trará espontanea¬mente uma revolução de testemunho. Metade do mundo ainda permanece em trevas espirituais, no que se refere ao conhecimento de Jesus Cristo.
Ao avançarmos, temos muitas vezes seguido uma forma de cristianismo não revolucionária. A.W. Tozer escreveu: "A noção popular de que a primeira obriga¬ção da Igreja é levar o Evangelho a todos os cantos da terra é falsa. A sua primeira obrigação é ser espiritualmente digna de o disseminar. . . Espalhar um tipo de cristianismo estéril e degenerado às nações pagas não é cumprir os mandamentos do Senhor."
As Testemunhas de Jeová, com todas as suas falsas doutrinas, orgulham-se de serem noventa por cento ativas. Isto é, noventa por cento dos seus membros estão envolvidos em ação definida e teste¬munho. Que poderemos nós dizer da mobilidade das nossas igrejas evangélicas? Em algumas igrejas parece que só o pastor e talvez alguns outros sabem como ganhar almas para Cristo. Mas o Novo Testamento ensina claramente que cada crente em Cristo é uma testemunha. O fato de haver pessoas que têm vindo a Cristo apenas pela leitura duma porção de literatura cristã, devia mostrar-nos que nenhum cristão precisa chegar ao céu sem ter ajudado alguém a ir para lá.
Há muitos meios de testemunhar e, embora alguns possam ser melhores do que outros, o ensino básico é que devemos em primeiro lugar testemunhar através da vida e da palavra. Muito mais do que uma cruzada, um projeto especial ou um programa de ação evangelística, o verdadeiro testemunho é um jorrar espontâ¬neo do Cristo que em nós habita.
Temos que parar de nos agarrar às nossas fraquezas, timidez, falta de treino, temor, ou a qualquer outra desculpa, e começar a crer no Deus do impossível que é perito no uso de vasos fracos. Não há um único cristão que não possa tornar-se uma testemunha efi¬ciente e revolucionária de Jesus Cristo, se realmente quiser.
Em conclusão, lhe digo: vá aos pés da cruz e creia que Deus pode trazer uma revolução às nossas vidas e às vidas de outros cristãos. Incline-se em arrependimento diário, reconhecendo os fracassos e crendo em Deus para grandes mudanças nas nossas vidas.
Pr. Christian A. Doerzbacher